A banda que na minha opinião mais evoluiu nos últimos anos no cenário pop/rock/reggae nacional é o Forfun. De um som pop punk californiano no início da década passada, hoje eles fazem um som com identidade, único. Com influências de Blink 182 à Bob Marley, a banda que passou pelo Dub e psicodelia no Polisenso (800 mil downloads só no site oficial), e traz agora no último disco, o Alegria Comparilhada muitas influências da música brasileira, ragga e samba-rock, com letras positivas e que envolve uma simplicidade ímpar.
Muito dessa mudança se deve a Vitor (sintetizadores, teclados e samples) que faz boa parte das letras e tem uma bagagem cultural fantástica e com o tempo assumiu o papel de porta-voz da banda.
O cd conta com várias participações, entre elas Guto Bocão (mestre de bateria da Vai-Vai), Black Alien (ex-integrante do Planet Hemp) e foi produzido por Daniel Ganjaman, que já trabalhou com Jorge Ben Jor, Charlie Brown Jr. e CPM 22.
Quem quiser conhecer mais a banda, abaixo o link dois CD's anteriores ao Alegria Compatilhada, o Teoria Dinâmica Gastativa (2005) e o Polisenso (2008), e pra quem está afim do mais novo trabalhos da banda, pode baixar o Alegria Compartilhada, ele está disponível no site oficial da banda, www.forfun.art.br, um projeto bem legal que já vem com o encarte do disco, letra e cifras das músicas.
Polisenso
Teoria Dinâmica Gastativa
E mais dois vídeos aí pra quem tiver afim de conhecer mais a banda. O pirmeiro deles para o DVD MTV 5 Bandas de Rock, com a música "Good Trip", e o segundo é o clipe de "Sol ou Chuva" do Disco Polisenso
Cá estou eu dando início a esse blog. Pensei no qual seria o primeiro tema... decidi pois, falar um pouco sobre o "todo", o cosmo, a vida.
O quão grande é o universo lá fora? E o quão grande é o universo aqui dentro? Só duvidas, e é isso que eu tenho pensado esses dias, me deixando as vezes uma certa crise existencial e uma melancolia que ainda precisa ser superada. Qual a verdadeira missão que temos aqui nessa vida? É possível amar e ser amado da mesma intensidade?! Está bom, chega de perguntas, preciso viver, é o que tento fazer, um dia após o outro, e as vezes, todos de uma só vez, como se o mundo fosse acabar na próxima vez que deitasse a cabeça no travesseiro. O certo é que tudo que fazemos tem sua importância e retorna de uma certa forma em nossa vida, em nossas histórias, em nosso meio. A eterna influência do meio no indivíduo e do indivíduo no meio. Destino? Acredito que é apenas a sua influência no meio e todas as interações retornando a você, e porque não influenciar mais, experimentar mais, viver mais?! São só dilemas...
